
Digite “crente” no “Google” e você verá por que é tão difícil a aceitação por parte do mundo ao nosso respeito. As pessoas criaram uma imagem nossa, os tais crentes quando não são caretas e pobres infelizes alienados, são ladrões que enganam as pessoas de olho no dinheiro delas.
O melhor de tudo é quando fazem a célebre pergunta: “Qual é sua religião?”. Se você é mais novo nessa onda de Deus, você responde: “Minha religião é Jesus!” (E dá um sorriso achando que foi o máximo e deixou um ‘q’ diferente no ar...), [essa frase é uma boa, mesmo não combinando muito religião e Jesus, mas tudo bem...]. Se você tá cansado de responder essa pergunta besta e fala qualquer coisa só para não ser mal educado e deixar a pergunta sem resposta, diz “Eu sou crenteeee!!!”. Sinceramente eu não sei qual é a pior, na primeira a pessoa, na maioria das vezes, não vai entender o que você vive com Deus, a segunda então, uma lástima, a mente das pessoas é imediatamente levada ao imaginário já citado antes.
Isso tudo por que as palavras perderam seu sentido original por conta das nossas próprias atitudes.
A religião era uma tentativa de ligar o homem a algo espiritual, que com o decorrer dos tempos se tornou algo pesado e sofrível de se viver, marcada com a graciosa lista de “Não pode fazer” acabou afastando as pessoas de Deus ao invés de aproximá-las. Paradoxal, não?
Vá ao seu dicionário e visite a palavra “crente”. A primeira definição encontrada é: “Quem crê.” Ora, é o mais lógico, se você ouve uma história e acredita, parabéns, você é crente, acreditou. Agora desça mais um pouco nos significados, lá no final terá a seguinte definição: “protestante” (referente aquela galera que protestou contra a igreja católica, essa história você já conhece...). Por que associaram essa palavra a quem acredita em Deus, mas não é católico? (da série, perguntas para se fazer assim que chegar ao céu). Católico não crê? E o espírita, também não? O ateu, o cientista, a moça da lanchonete, também não?
Seja crente, no sentido primeiro da palavra. Acredite em algo, ou melhor, em Alguém.
Não importa o nome que derem a você, crente, protestante, cristão, louco, careta, lunático, alienado.... assuma quem você é, em Quem você é crente.
E nesse caso, mesmo que Às Duras Penas, vamos continuar vivendo Deus, simples assim. E conte pra todo mundo, a gente é feliz. Muito.
O melhor de tudo é quando fazem a célebre pergunta: “Qual é sua religião?”. Se você é mais novo nessa onda de Deus, você responde: “Minha religião é Jesus!” (E dá um sorriso achando que foi o máximo e deixou um ‘q’ diferente no ar...), [essa frase é uma boa, mesmo não combinando muito religião e Jesus, mas tudo bem...]. Se você tá cansado de responder essa pergunta besta e fala qualquer coisa só para não ser mal educado e deixar a pergunta sem resposta, diz “Eu sou crenteeee!!!”. Sinceramente eu não sei qual é a pior, na primeira a pessoa, na maioria das vezes, não vai entender o que você vive com Deus, a segunda então, uma lástima, a mente das pessoas é imediatamente levada ao imaginário já citado antes.
Isso tudo por que as palavras perderam seu sentido original por conta das nossas próprias atitudes.
A religião era uma tentativa de ligar o homem a algo espiritual, que com o decorrer dos tempos se tornou algo pesado e sofrível de se viver, marcada com a graciosa lista de “Não pode fazer” acabou afastando as pessoas de Deus ao invés de aproximá-las. Paradoxal, não?
Vá ao seu dicionário e visite a palavra “crente”. A primeira definição encontrada é: “Quem crê.” Ora, é o mais lógico, se você ouve uma história e acredita, parabéns, você é crente, acreditou. Agora desça mais um pouco nos significados, lá no final terá a seguinte definição: “protestante” (referente aquela galera que protestou contra a igreja católica, essa história você já conhece...). Por que associaram essa palavra a quem acredita em Deus, mas não é católico? (da série, perguntas para se fazer assim que chegar ao céu). Católico não crê? E o espírita, também não? O ateu, o cientista, a moça da lanchonete, também não?
Seja crente, no sentido primeiro da palavra. Acredite em algo, ou melhor, em Alguém.
Não importa o nome que derem a você, crente, protestante, cristão, louco, careta, lunático, alienado.... assuma quem você é, em Quem você é crente.
E nesse caso, mesmo que Às Duras Penas, vamos continuar vivendo Deus, simples assim. E conte pra todo mundo, a gente é feliz. Muito.
Evª. Késya
Muito Legall...Belo Post Késynha....O Legal é o crer --> 1º, muito importante para nos fazer entender que chegou a hora de ficarmos ao lado do que acreditamos, pois mesmo às duras penas somos feliz com tudo Isso (Romanos 8.18 - "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada") The time Has come!!
ResponderExcluirSou admiradora dessa mocinha isso não é segredo para ninguém. Amei o texto, ele é verdadeiro. Ela de fato serve a Deus com fidelidade e transparência, nossa forma de viver fala mais do que milhões de palavras. Continue a escrever minha evangelista linda, tu irá às naçoes!
ResponderExcluirSomos felizes mesmo!
Amo!
Bpa. Kênia Freitas
Precisam agora eleborar o livro " as duras penas", ta sucesso total de comentarios.
ResponderExcluirLegal gostei das ideias.
Fique com Deus
Gente, ameeeeeeeeeei esse blog!
ResponderExcluirAcho que vou fazer um pra mim. Talvez isso me estimule mais a escrever.
Parabéns! Está 10.
Huxo, vou mostrar pro meu pai. Ele vai ficar mais apaixonado ainda por você. Rsrsrsrs.
Fiquem na paz.
Tirza Sousa
kesinha...amei! ´´AS PALAVRAS PERDERAM SEU CONTEUDO ORIGINAL POR CONTA DAS NOSSAS PROPRIAS ATITUDES´´...É UMA VERDADE!AGENTE TEM É QUE SE ASSUMIR MEEESMO, SEM MEDO...QUE AS NOSSAS ATITUDES REVELEM EM QUEM CREMOS!SOU CREENTEEEEE E DAÍ?
ResponderExcluirAMO VOCE LINDA, VC ME INSPIRA!
ALINE MORGANA